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domingo, 27 de março de 2011

ANVISA defende imagem de pessoa com deficiência física na caixa da medicação Talidomida

Remédio pode provocar má formação do feto se consumido na gravidez. Notificação de reações adversas passa a ser obrigatória.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou no Diário Oficial desta quinta-feira (24) uma resolução que determina que a embalagem da Talidomida tenha a foto de uma criança com deficiência física provocada pelo produto. O remédio, que pode provocar má formação do feto quando consumido durante a gravidez, é usado no tratamento contra lúpus, hanseníase, entre outras doenças.
O objetivo da medida é evitar que crianças sejam vítimas do uso indevido do medicamento por mulheres grávidas e aumentar o controle sobre a substância. Além da embalagem, o cartucho e o folheto com explicações para os médicos também terão a imagem de crianças que sofreram os efeitos da substância.
Outra determinação feita pela Anvisa é que passe a ser obrigatória a notificação de reações adversas causadas pelo uso do produto.
A Vigilância Sanitária de cada estado ficará responsável por fornecer aos médicos todas as receitas para a prescrição da Talidomida. De acordo com a Anvisa, a mudança vai permitir mais controle sobre a entrega do medicamento aos usuários.
As novas regras devem entrar em vigor em três meses. Segundo a Anvisa, a Talidomida não é vendida em farmácias, mas distribuída aos pacientes pelo Sistema Único de Saúde.
Fonte: G1 (24/03/11)

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